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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

NOTA DE REPÚDIO ao Pastor Francisco da 1ª Igreja Batista de Esperantinópolis

"A gente ver terroristas matando e destruindo templos e esse MALANDRO do Papa dividindo os roubos dos cofres públicos brasileiro com esse outro LADRÃO. Essa reunião deles, não foi para evangelizar um LADRÃO PINGUÇO não, o proposito desse encontro foi para dividir os despojos. Esse Papa não se preocupa em mortes de cristãos e se mostra omisso em tudo que está acontecendo, ele só se preocupa em combater a fome com esse tanto de milhões de euros no cofre colocado por esse outro LADRÃO (Lula)". [Pastor Francisco]

Aúdio em que o Pastor profere suas palavras


Em uma tentativa desenfreada de se aparecer a todo custo, o Pastor Francisco da 1ª Igreja Batista de Esperantinópolis, emitiu declarações polemicas, aonde o mesmo se refere ao Papa Francisco e o ex-presidente Lula de LADRÕES SAFADOS, em virtude do encontro que aconteceu no último dia 13 de fevereiro, na residência Santa Marta, dentro do Vaticano, e durou uma hora. Os dois já haviam trocado correspondência em 2018, quando Lula esteve preso em Curitiba após ser condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em processo da Operação Lava Jato.


Lembremos: Acima Papa Bento XVI recebendo Lula, e abaixo Papa Francisco recebendo o ex-presidente


A Constituição Federal consagra como direito fundamental a liberdade de religião, prescrevendo que o Brasil é um país laico. Com essa afirmação queremos dizer que, consoante a vigente Constituição Federal, o Estado deve se preocupar em proporcionar a seus cidadãos um clima de perfeita compreensão religiosa, proscrevendo a intolerância e o fanatismo. Deve existir uma divisão muito acentuada entre o Estado e a Igreja (religiões em geral), não podendo existir nenhuma religião oficial, devendo, porém, o Estado prestar proteção e garantia ao livre exercício de todas as religiões, assim sendo, a religião não é licença para suprimir ou discriminar qualquer outra religião.
Sabemos, que no meio católico, na Tradição e Magistério, o Papa é vigário de Cristo, por quanto em que exerce sua autoridade sobre toda a Igreja, mostrando que o seu ministério é uma das maneiras em que Cristo se torna presente em sua Igreja, onde o guia e a mantém unida, assim toda autoridade eclesial (clero) exercem sua autoridade em nome de Cristo, como seus vigários, ao serviço de toda a Igreja. Quando citamos que o papa é o “vigário de Cristo", elencamos a sua a dignidade, e a sua função a um serviço, o qual São Pedro, pelas mãos de Jesus recebeu as chaves do céu, sendo o primeiro Papa na Igreja com a realização do bem da Igreja e dos fiéis.
O “título” de Pastor utilizado no contexto das igrejas evangélicas é uma referência às passagens bíblicas que associam a maneira zelosa do Senhor cuidar do seu povo à profissão que era muito comum na época e na região onde surgiu o cristianismo. O próprio Jesus Cristo teria falado por meio de parábolas, entre elas a da “Ovelha perdida”, e se colocado para o povo como o bom pastor que era capaz de dar a sua vida pelas suas ovelhas. Não apenas como quem seria capaz de morrer pelo seu rebanho, o pastorado cristão fala de dar a vida num sentido de renúncia, de quem se dedica e abre mão de outras atividades e tempo para cuidar de um grupo, baseando-se na Palavra de Deus, em nome do pastor de todos os pastores, Jesus.
O que não quer calar, qual o motivo em que o referido “pastor” vive a pregar o ódio entre os católicos, ficar acusando, apontando o dedo para as pessoas, fazendo apologia a política partidários, e esquecendo-se do verdadeiro sentido de ser “pastor”. Em um dos comentários, publicados em um blog, veja o que disseram:
EU COMO CATÓLICO DEMONSTRO AQUI O MEU REPÚDIO PARA COM A CONDUTA DO PASTOR DA 1ª IGREJA BATISTA DA CIDADE DE ESPERANTINÓPOLIS, ONDE EXCESSIVAMENTE EM GRUPO DE WHATSAPP DESTILA E PREGA ÓDIO PROTESTANDO CONTRA A IGREJA CATÓLICA. ESTA NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE O REFERIDO PASTOR SE VALE DE FANATISMO RELIGIOSO A DISTRIBUIR DESAVENÇAS E INTOLERÂNCIA NO MEIO RELIGIOSO.
Lembremos da passagem que Cristo nos diz que “Se alguém declarar: Eu amo a Deus!, porém odiar a seu irmão, é mentiroso, porquanto quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não enxerga.” (1 João 4.20). E mais, “Assim como houve entre o povo falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos doutores, que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas. Eles, renegando assim o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina. (II São Pedro 2, 1)”