À Luz da Sagrada Escritura que diz “O
Amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” 1 Coríntios 13. 7, no
dia de hoje (14/11/2018) Francimar Lima e Francisca dos Santos uniram-se em
matrimonio no Hospital e Maternidade Agostinho Cruz Marques, em Poção de Pedras-MA.
Vindos de família muito humilde do
Povoado Água Branca, Francimar Lima,
identificado com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) - uma doença
degenerativa rara, sob os auspícios dos funcionários do Hospital e Maternidade
Agostinho Cruz Marques, se prontificaram a realizar o maior sonho de Francimar
em casar-se oficialmente com sua amada companheira Francisca dos Santos.
Com um parecer favorável do para a realização do enlace matrimonial, os médicos,
enfermeiros, assistentes sociais – encabeçados pela nobre amiga Jessica
Gonçalves e toda a equipe do Hospital
promoveram neste dia, o casamento deste
casal.
Uma cerimônia belíssima, impecável
decoração e ambientação, com direito a tudo e até marcha nupcial a noiva foi
conduzida pelos médicos Dr. Gustavo e Dr. Luís Sanches. Foi conduzido pelo diácono
Cleiton Braga um momento piedoso, trazendo uma mensagem de fé e esperança, em
seguida a servidora do Cartório Eunice Nascimento – representando o juiz –
oficializou a união.
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ESCLEROSE
LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA)
A ELA é resultado de uma
degeneração progressiva de neurônios, em especial dos que controlam as
atividades motoras do corpo (eles vão do cérebro até a medula espinhal). Daí
porque um dos seus primeiros sintomas é a perda de força e o endurecimento dos
membros.
Não se sabe ao certo o que dispara
o problema, mas de 5 a 10% dos casos têm origem hereditária – ou seja, você
herda o defeito de um dos pais.
A esclerose lateral amiotrófica (também conhecida como Doença de Lou
Gehrigou de Charcot) é considerada uma enfermidade rara. A incidência no
Brasil é desconhecida, mas, nos Estados Unidos, há entre 14 e 15 mil
portadores. Não há uma forma conhecida de se prevenir.
A esclerose lateral amiotrófica
ainda não tem cura, mas o tratamento com fisioterapia e remédios, como o
Riluzol, ajudam a atrasar a evolução da doença e a manter o máximo de
independência possível nas atividades diárias.
Colaboração
Fotos, Assistente Social Jéssica Ferrari Gonçalves
Blog do Fernando Melo (Fotos 1,2)
Vídeo, WebTv Poção de Pedras